quinta-feira, 25 de abril de 2019

Não reclame de nada, apenas ore quando as coisas fugirem do seu controle.

Aprendi que independente dos momentos difíceis, das lutas e decepções que passamos


Aprendi que independente dos momentos difíceis, das lutas e decepções que passamos, dos cansaços e até dos nãos recebidos temos que ser gratos a Deus por tudo, e acreditarmos sempre que há um propósito em cada situação, e que se soubermos lidar com cada uma delas sem nos dilacerarmos por dentro, e sem abrirmos espaços para os sentimentos ruins, a gente vence, e vence com muita coragem, e com muito amor e respeito próprio.
Não estou dizendo que devemos aceitar o sofrimento ou batermos palmas para os fracassos, de maneira alguma.
Mas que necessariamente devemos entender que maior é aquEle que está em nós, e é dEle que vem a nossa vitória.
Por mais que o universo conspire contra, quando nos colocamos aos cuidados do Senhor as coisas fluem de uma tal maneira que o que parecia perdido, complicado, difícil ou até impossível começa a acontecer na nossa vida simplesmente por estarmos sob os cuidados dEle que tudo pode fazer por nós.
Eu sou testemunha viva de que Ele realmente sabe o que faz, e também sabe exatamente do que deseja o nosso coração, seja lá o que for, e isso inclui até bênçãos materiais também.
Deus sabe até quando desejamos um sapato da lojinha da esquina e não temos condições de comprar.
Ele sabe nos surpreender através de pessoas que nem nunca vimos na vida, e que simplesmente chegam para nos fazer se sentir importante e cuidados.
Não duvidem, isso acontece comigo sempre.
Um conselho eu te dou , não reclame de nada, apenas ore quando as coisas fugirem do seu controle, quando o seu dia estiver ruim, ou quando os ventos soprarem mais fortes, a sua oração chega aos ouvidos de Deus como um pedido de socorro urgente, e por você Ele coloca um exército de anjos a trabalhar.
Costumo dizer que a luz não está no final do túnel, mas em todo o percurso que caminharmos se em nós houver confiança e fé.

Cecilia Sfalsin

terça-feira, 23 de abril de 2019

VALORIZE QUEM TE ENXERGA QUANDO VOCÊ SE SENTE INVISÍVEL

Um dos melhores conselhos que podemos levar conosco diz respeito à necessidade de cultivarmos as nossas amizades mais especiais


Um dos melhores conselhos que podemos levar conosco diz respeito à necessidade de cultivarmos as nossas amizades mais especiais, de amarmos de volta quem nos ama verdadeiramente, porque com eles poderemos sempre contar, sem sobra de dúvida. Mesmo assim, muitas vezes acabamos mantendo perto de nós quem não faz a mínima questão de estar ali, quem não soma nada, de quem, na verdade, deveríamos nos afastar.
A vida hoje se constitui, em grande parte, de valores ilusórios, em que as aparências são supervalorizadas, em detrimento da essência, dos sentimentos, prevalecendo o material sobre o espiritual. Com isso, somos atraídos pelo que as pessoas possam oferecer em termos de status, popularidade, conforto material, relegando a segundo plano o que nos é mais caro: a afetividade, o sentimento, a verdade de cada um.
E, assim, muitas vezes nos esquecemos das amizades sinceras, partindo em busca das mais interessantes; não enxergamos quem nos ama com verdade, pois procuramos alguém cuja imagem seja mais condizente com a estética ideal; perdemos grandes oportunidades de nos realizarmos profissionalmente, enquanto ansiamos por empregos rentáveis. Quanto mais nos apegarmos ao externo, mais nos perderemos daquilo que somos de fato, dentro de nós.
Da mesma forma, vamos nos afastando de quem nos faz bem, de quem nos abre sorrisos sinceros, de quem completaria nossa vida em todos os sentidos, na dor, no contentamento, no amor. Já disse Exupéry ser o essencial invisível aos olhos, posto que tudo de que nossa alma precisa não se compra, pois não tem preço. E, sem que alimentemos a nossa essência, permaneceremos vazios e incompletos, ainda que estejamos rodeados de luxo.
Por isso é tão difícil amar. O amor não permanece no que não é verdadeiro, não se sustenta no que é apenas aparente. O amor precisa de essência, daquilo que não se compra, não se comercializa, não se corrompe. O amor não se veste com grifes, tampouco acompanha relacionamentos interesseiros, ou se impressiona com corpos perfeitos. Amor é entrega e reciprocidade, amor vem de dentro e ali se instala, na sinceridade de corações transparentes.
É preciso que consigamos manter junto de nossas vidas gente que faz a diferença, que acredita em nós, dando-nos as mãos para comemorar, para consolar e para nos guiar em direção à luz, ao amanhecer de nossa alma. É preciso que nos acomodemos nos ambientes em que, mais do que conforto, haja sorrisos sinceros e admiração mútua, onde podemos ser e aparentar tudo o que temos dentro de nós e mesmo assim obter aceitação sincera.
Nada nos fará mais falta na vida do que tudo aquilo que pudemos ter sem precisar comprar, porque é isso que nos acalentará durante as duras despedidas que a vida nos obriga a vivenciar. Porque então o amor vencerá tudo, até mesmo a dor da morte.

Por

Existem pessoas rápidas para julgar e lentas para corrigir a si mesmas

Existem pessoas capazes de julgar os outros na velocidade do som.


Existem pessoas capazes de julgar os outros na velocidade do som. Sem piedade e sem anestesia. Elas se guiam por um olhar cego e um coração vazio, sem um ar de empatia. Pior ainda, suas mentes estão semeadas pelo egocentrismo que deixa tantas sequelas em nossos cenários mais próximos.
A arte de educar a nós mesmos a partir dos erros, das tendências ou das más interpretações cometidas, é um mecanismo muito complicado de aplicar. É assim porque em primeiro lugar requer quebrar, de fato, a barreira do “ego” citada anteriormente. Uma coisa assim implica reestruturar as bases da nossa própria identidade. Como admitir que me enganei julgando essa pessoa se me educaram para desconfiar do que não conheço?
“Julgamos segundo o que vemos e enxergamos o que quisermos. Portanto, acabamos julgando aquilo que invejamos ou queremos.”
-Lao-Tsé-
Vivemos em uma sociedade onde imperam os julgamentos de valor, isto é algo que todos sabemos. Às vezes não importa o quanto você se esforça para demonstrar alguma coisa, porque sempre haverá alguém que coloca com gosto sobre você um alfinete para classificá-lo em meio a este mundo de complexa fauna e flora. Mas não importa que esta realidade seja tão caótica quanto uma selva, não importa quantas vezes nos julguem ou coloquem sobre nós o rótulo da falsidade.
São apenas palavras, gestos vazios, barulho ambiental. Porque diante de um mundo complexo a única coisa que vale é a autenticidade, e isso é a única coisa que precisamos preservar todo dia e a cada momento.

Julgar: uma coisa que todos fazemos com melhor ou pior intenção

Todos fazemos isso. Todos, na nossa vida diária e em nossos relacionamentos, fazemos uso dos julgamentos de valor. Mas longe de ver este recurso psicológico como uma coisa negativa, precisamos assumi-lo como é na verdade: uma necessidade natural de avaliar e controlar aquilo que ainda não conhecemos.
Julgamos como mecanismo de sobrevivência. Contudo, a forma como o fazemos é diretamente alimentada pela nossa personalidade, nossas próprias tendências e nossa própria flexibilidade de pensamento. Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade de Harvard, as pessoas levam pouco mais de dois segundos para “avaliar uma pessoa”. De fato, fazemos isso com base em dois aspectos muito básicos:
. Posso confiar nessa pessoa?
. Ela merece o meu respeito?
Os psicólogos de Harvard resumem estas perguntas em duas dimensões: a intimidade e a concorrência. Se estamos em um contexto profissional a concorrência será sem dúvida um aspecto essencial. Esta pessoa pode favorecer a minha produtividade? É um líder respeitoso? É criativo e irá me motivar? Poderei trabalhar em equipe com ela?
Por outro lado, a dimensão da proximidade ou a confiança é sem dúvida um dos aspectos mais importantes de nossas vidas. De fato, é crucial para nossa própria sobrevivência: confiar é poder, é criar vínculos, é crescer. Portanto, julgamos com base no que vemos e sentimos para saber se podemos ou não confiar nessa pessoa.

Contudo, fica claro que nem sempre acertamos…

O mau julgamento e o valor da correção
Se julgar faz parte do nosso mecanismo de sobrevivência, é preciso saber assumir o mau julgamento para incorporar o aprendizado. Contudo, como já sabemos, essa atitude não é muito comum. Cada categorização que emitimos sai do mais profundo do nosso próprio ser, da nossa educação, valores, experiências e interpretações mais ou menos acertadas.
O mau julgamento requer agir com humildade para aceitar o erro. Porque a sabedoria chega precisamente daquele que é capaz de reconstruir esquemas de pensamento para melhorar o convívio. Implica, acima de tudo, uma mudança: se a gente é capaz de julgar os outros, também precisa saber julgar a si mesmo.
Como aprender a controlar os julgamentos nocivos
Já sabemos que emitimos julgamentos de forma quase instintiva. Um primeiro passo para evitar cair no preconceito ou no estereótipo mais grosseiro é adotar uma atitude mais reflexiva.
Antes de chegar a uma conclusão sobre alguma coisa ou alguém, vale a pena colocar em prática o seguinte:
Cada julgamento que você emitir reflete uma parte de você mesmo. Pergunte a si mesmo o que faz você pensar dessa forma para emitir esse julgamento, para colocar esse rótulo.
Despersonalize. Não relacione comportamentos com “tipos de pessoas”. Cada um de nós é uma pessoa única, portanto não coloque as amarras do julgamento em quem, como você, nasceu para ser livre e diferente do restante das pessoas.
Procure a bondade em cada pessoa. Acredite se quiser, mesmo que no inicio seja difícil de enxergar, essa pessoa que lhe provoca desconfiança pela sua imagem pode esconder aspectos com os quais aprender, grandiosidade para imitar e nobrezas que podem inspirar.
Por fim, e não menos importante, procure se sentir bem consigo mesmo. Porque quem está em harmonia, satisfeito com o que é e o que tem, não julga.
Quem preenche seus vazios com a certeza de uma boa autoestima não vê defeitos onde não existem. Não procura vítimas para projetar suas carências.

Atração Física Não Basta, Tem Que Haver Atração Mental

Algumas pessoas nos atraem, de primeira, somente pela aparência, sem nem sabermos explicar o porquê direito. 


Algumas pessoas nos atraem, de primeira, somente pela aparência, sem nem sabermos explicar o porquê direito. É a chamada atração física, que muitas vezes aproxima as pessoas, de início, para aventuras iniciais. No entanto, caso o físico não nos revele uma essência interessante, o relacionamento não dura, não se sustenta.
Que permeia todos os setores de nossas vidas, transformando-nos em robôs ligados no modo automático, na maioria das vezes insensíveis, não existe relacionamento capaz de sobreviver somente pautado sobre a materialidade. Se sobreviver, será aos pedaços, desconexo, inverídico.
Viver não é fácil, ainda mais com as dificuldades que crescem a cada dia. Sem que tenhamos alguém que nos receba com verdade e transparência ao final do dia, tudo ficará pior. Os pesos de fora se acumularão aos que nos aguardarão no lar, onde o amor não estará. Ou ficamos com a nossa própria companhia, ou com alguém que nos seja recíproco, porque, ao menos em nosso tempo livre, teremos que nos distanciar do que é falso, vazio e irreal.

O amor é muito mais do que atração física

Conviver com alguém requer entrega, partilha, sinceridade, o que não se sustenta sob aparências e frivolidades. A atração física pode até servir para a aproximação, porém, o que faz o amor durar é exatamente o que não se vê, o que é de dentro, íntimo e pessoal. Somente quem se desnuda para além do corpo é capaz de se entregar e de receber sentimentos verdadeiros. A superficialidade é como um muro que barra o que vem de dentro.
O corpo envelhece, a pele enruga, os cabelos vão ficando brancos, a força física se esvai aos poucos, porém, sentimentos verdadeiros e recíprocos permanecem acesos e renovados a cada amanhecer. No final de nossas vidas o sexo já não fará diferença alguma, mas sim as conversas entre nós e a pessoa amada. E é assim que o amor fica. E é assim que o para sempre não acaba.

sábado, 20 de abril de 2019

Paula Fernandes = Voarei


Você me faz sentir, livre feito um passarinho
Me sinto leve em seu carinho, sou criança sou muito feliz
Você me faz voar por lugares tão bonitos
Me leva além do infinito, ah é bom de mais eu peço bis

Voarei, voarei todas as vezes que você quiser
Entre os prazeres que você me der
É só chamar meu amor, chama que eu vou
Pra gente voar

Voarei, voarei no céu do sonho em nome da paixão
Por entre as nuvens do seu coração
É só chamar meu amor, chama que eu vou
Pra gente se amar

Você me faz sentir, livre feito um passarinho
Me sinto leve em seu carinho, sou criança sou muito feliz
Você me faz voar por lugares tão bonitos
Me leva além do infinito, ah é bom de mais eu peço bis

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Eu proponho uma campanha de saúde pública

vamos ser mais bem humorados


...vamos ser mais bem humorados, mais desarmados.
Podemos ser cidadãos sérios e respeitáveis e, ao mesmo tempo, leves.
Basta agir com delicadeza, soltura,autenticidade, sem obediência cega às convenções, aos padrões, aos patrões.
Um pouco mais de jogo de cintura, de criatividade, de respeito às escolhas alheias.
Vamos deixar para sofrer pelo que é realmente trágico, e não por aquilo que é apenas incômodo, senão fica impraticável atravessar os dias”
Bora ser feliz 😀💞💓


Silvana Magalhães